domingo, 13 de abril de 2014

CONTOS DE EXIBICIONISMO - PRIMEIRO CONTO


#fototiradadainternet

O GOZO NO RESTAURANTE

Observei ela entrar no restaurante, nunca me cansava de ver a beleza das formas dela... Cada curva... Sempre que ela rebolava, vinha em mente as imagens dela debruçada sobre a mesa, amarrada em punhos e tornozelos e enquanto me deliciava com cada pedaço. Aquele corpo, já era tão meu! Passaram-se anos desde que N/nos conhecemos, mas nunca me cansava...
Ela procurou por mim e seus olhos me encontraram, ela sorriu, de forma delicada e maliciosa, mas só eu percebi a malícia. Ela baixou os olhos e segui a caminho da mesa. Estava radiante em seu vestido esvoaçante de estampa forte e abstrata, acima dos joelhos e com ombros e costas nus... ele desenha o busto dela, caindo leve sobre eles acentuando os bicos e o formato de peras... eu fiz questão de ir me encontrar com ela com minha roupa mais casual q deixava meu peito mais a mostra através da blusa branca q sabia mexer com ela...
Ela se sentou e pedi vinho e as entradas. Ela pegou minha mão e beijou em reverência... senti o sangue se acumulando entre as pernas com tamanho tesão q sinto com tanta dedicação!  Eu queria expô-la, queria fazê-la gozar ali mostrando tudo que eu podia ter dela! Sorrindo a beijei no canto da boca de leve e sussurrei que ficasse quieta. Tirei meu canivete do bolso, abri e levei a lamina por entre as pernas dela, ela as contraiu ao perceber o frio do metal e o calor das minhas mãos. Cortei a lateral da calcinha, que já não parecia ser muita coisa, e passei de leve a ponta da lamina pela pele macia e rosada de sua buceta. Guardei o canivete e enfiei dois dedos dentro dela e com o polegar brinquei com seu delicioso clitóris, ela se remexeu, mandei que ficasse calma e quieta e como uma boa menina obedeceu, mas sem antes deixar de soltar um gemido dizendo Senhor! Por favor! Ignorei e segui com meu objetivo... Queria ter o prazer dela ali, meu, naquela hora! Era ali que eu queria tê-la e era ali q teria!
Ela remexia na cadeira e fechou os olhos, eu a tocava com mais pressão e sentia ela cada vez mais molhada... Seu inchaço cada vez maior, seu corpo começou num movimento suave e foi aumentando... À medida que suas pernas se enrijeciam sob o meu braço ali apoiado... Eu coloquei mais um dedo e enfiei mais fundo minha mão nela. Percebi alguns olhares curiosos e isso me excitou, aumentei o fluxo dos meus movimentos e deixei que ela explodisse em minhas mãos... o corpo dela tremeu e soltou um gemido baixo... Continuei diminuindo o ritmo até que ela voltasse e tirei minha mão de dentro dela e enfiei os dedos com todo o sabor dela em minha boca! Ah, como era quente essa minha cadela!

Sorri pra ela, chamando-a de boa menina! Afaguei seus cabelos e beijei os lábios de forma lenta e quente, e voltei minha atenção ao nosso garçom que chegou ao meu sinal para fazermos os pedidos...

Um comentário:

  1. Menina , quantas recordações tive ao ler esse conto...o restaurante , as mãos dele , o gozo impossível de ser contido...tudo de bom !
    Esse tipo de exibicionismo me ganha fácil , viajei nas lembranças aqui rsrs .
    Beijos meus .

    ResponderExcluir