quinta-feira, 30 de outubro de 2014

CONTOS DE SPANKING - SEGUNDO CONTO

A Domme e a sub.


A vida de casada tornava as realizações de seus mais íntimos desejos mais tentadora e difícil. A necessidade de esconder e conciliar seu tempo numa jornada quádrupla, entre casa, filhos, marido, trabalho e BDSM fazia com que seus encontros fossem cada vez mais espaçados. Então, tirava proveito o máximo que podia.
Dessa vez havia marcado num motel em uma cidade há 200 km da sua e que ficava a mais ou menos 400 km da casa da sub que lhe serviria. Ah, a sub, uma moça linda, na casa dos 30 anos, nem madura demais e nem menina, com um corpo torneado, não muito magro, pele alva como cera de vela e cabelo negros que escorriam lisos por suas costas lisas, olhos profundos de um verde quase azul salpicado de pontos amarelados, dando a sensação de outono, sobrancelhas grossas e delineadas que arqueavam representando marcadamente todas as suas emoções e lábios curtos, grossos desenhando constantemente um beijo enquanto fala. A aparência dela foi fatal para a escolha, sempre teve uma fraqueza para a beleza.  Claro que não bastava, já que só a beleza de nada adiantaria se não lhe servisse como desejado.
Enfim, após muita conversa e negociações marcaram nesse motelzinho de padrão simples, mas aconchegante. Ela iria esperar a sub já que seu ônibus demoraria mais duas horas para chegar. Resolveu tomar um banho, vestiu seu vestido preto justo e de mangas longas, porém curto que mostrava todas as curvas do seu corpo malhado, calçou botas de cano alto e salto, amarrou seu cabelo em um rabo alto, organizou seus pertences na bancada do quarto e saiu para buscar a moça na rodoviária.
Na rodoviária o ônibus ainda estava estacionando e ela ficou aguardando na plataforma o desembarque. Assim que a sub desceu e seus olhos se encontraram sentiu que a química nas conversas seria real. Ela pegou a mão daquela q seria sua senhora e beijou, mesmo estando em publico, não se importou. A Domme reconhecendo a demonstração de respeito e entrega lhe deu um beijo na face e saíram a caminho do taxi.
O ar entre elas estava estático, denso. Daria para pegá-lo com as mãos se quisesse de tanta tensão sexual presente. Sentadas lado a lado no banco traseiro do carro, a dome colocou somente a mão sobre a perna da sub que arfou a esse simples toque. Isso só estimulou ainda mais o seu avanço, sem se importar com o taxista, ela subiu passeando com seus dedos sobre a blusa da sub, encontrando a aréola do seio e girando as pontas em círculos acariciando e provocando a moça, seus olhos se encontravam e a Domme sorria de canto, satisfeita com a brincadeira.
Continuando a provocar, deu pequenos beliscões no bico do peito dela e com a outra mão pegou o rosto da sub e colocou um dedo em sua boca, depois outro. O taxista olhava pelo retrovisor nervoso e curioso, não disse nada, mas nem a Domme queria assustá-lo ainda mais, então conteve sua vontade de puxar a língua da cadela. Pegando a vadia pelo queixo, puxou-a e deu-lhe um beijo quente, molhado e demorado. Chegaram ao motel.
Paradas na porta do quarto, a sub abriu e esperou a senhora entrar e uma vez lá dentro a Domme se postou em seu lugar na cadeira no canto do quarto e passou suas ordens para que a cadela vadia se preparasse como ela queria.
A cadela tirou a roupa, dobrou e colocou num canto do chão, tomou banho com a porta aberta e se masturbou no chuveiro sem o direito de gozar para a senhora ver, excitada saiu do banho, escovou os dentes, penteou o cabelo num rabo baixo, na nuca, e ficou de quatro na cama com as pernas semiabertas e a bunda virada para a Domme que também já estava louca de tesão com tudo que assistira. A vadia estava tão excitada que escorria pelas pernas de 4 na cama aguardando a dome.
Essa se levantou da cadeira com calma, fria, e andou até lá e alisou a bunda, a cintura, os seios, voltou a bunda e deu uma única lambida na buceta que escorria a sua frente. O gosto levemente doce e o cheiro a inebriava. Foi até seus pertences e pegou um plug de metal com uma joia rosa na ponta e umedecendo levemente o cu da cadela, enfiou a peça. A vadia gemeu baixo e contorceu com a força q o plug entrou, mas não reclamou.
Alisando novamente a bunda redonda a Domme começou seus trabalhos, tinha ânsia de um spanking bem realizado e não suportava mais esperar. Começou dando tapas naquela bunda aberta na sua frente, alternando as nádegas, alisando e analisando até perceber que o couro já ardia quente e vermelho e sua mão doía. Pelas suas contas foram mais de cem tapas. Seus dedos já marcavam um desenho na pele branca da puta que escorria ainda mais de tesão e gemia. Gostava de ouvir o gemido que vinha de seus submissos em sessão.
Resolveu que era hora do brinquedo do dia. Uma vara de ratan trabalhada em espirais, reta. Pegou a chibata ordenou para que a sub lembrasse-se da safe e principalmente não se mexesse. Desceu a primeira pancada com a mão mais leve. A vadia gemeu mais alto. Um vergão ainda mais vermelho apareceu na nádega direita. Desceu a segunda, marcando a esquerda e o gemido entrando por seus ouvidos a deixava em êxtase. A terceira desceu mais pesada e a sub choramingou. Essa marca passou de vermelho vivo para roxo imediatamente. A Domme vibrava, ela mesma estava escorrendo de tesão. Assim como a cadela que quase não aguentava mais. A surra continuou, marcando e gemendo e retorcendo o corpo da cadela cada vez mais, até que na décima ela não suportou mais o peso da mão e gritou implorando com a safe.

A senhora estava satisfeita com o trabalho, aquela pele alva e linda estava marcada com sua obra de arte, entre roxos e vermelhos de vários tons... Uma aquarela carmim de puro prazer. Estava tão excitada com a vadia a sua frente já prostrada de bruços na cama que não resistiu e a virou deitada de frente para si e lhe chupou os seios, mordeu, lambeu. Beijou novamente e feliz sentou na cara da vadia para que lhe chupasse até gozar.