quarta-feira, 16 de abril de 2014

CONTOS CEDIDOS

Conto delicioso enviado por um amigo.




A FILHA DO COMANDANTE



Quantos anos? 24, sim, foram 24 anos desde aquele dia que a beijei pela primeira vez. Eu, piloto novo no navio com o mais durão dos comandantes, aquele filho da mãe do Fernando, o cara que te xingava por alguma bobagem e se achava dono do mundo. Mas tudo bem, garoto de 29 anos, magro, loiro queimado do sol e sem a barriga que exibo hoje não tinha medo do comandante nem de ninguém, metido a macho já tinha batido até em estivador.
 Incrível, 24 anos e hoje pela primeira vez depois que saiu da minha vida vou vê-la de novo. Conhecer a sua casa, ver o que o tempo fez a ela.
 Eu parado no portaló do navio, vejo o Fernando chegar com a família, esposa, duas filhas moças e um filho gordo e feio que nem o pai. As moças, duas gatinhas. Uma morena e uma loirinha, Lili e Paty, gracinhas de 19 e 20 anos. Que prazer  de vê-las com seus shortinhos e o Fernando olhando para todo lado com medo que alguém passe a mão nelas. O cara uma besta quadrada. Eu mando o marinheiro ajudá-las com as malas e cumprimento, o comandante não responde e já entra xingando todos.
 Eu, estava passando uns dias abordo com a Dary, minha namorada cambojana. Ela veio abordo comigo, gostosa, adora dar o cuzinho, mas grita muito, acostumada aos paus chineses miniatura, chora com o meu pau no cú dela, mas não pára de gozar enquanto grita.
Entramos para almoçar no refeitório e as meninas só olham e começam a rir, imagino que tenham escutado os gritos da outra levando vara no cu. Olham de novo a Dary sentando e riem de novo, enfim, eu me sinto feliz em saber que elas entendem das coisas e o bobo do comandante não tem nem ideia de nada.
 Passados alguns dias, já no mar, a Dary de volta em Washington e começo a receber as visitas da Paty no passadiço na hora do meu quarto de serviço. Sempre de sainha e top. Putz, se o velho descobre os dois, estamos fritos. Na terceira visita já estávamos bem íntimos, falando sacanagem e ela me diz: você nem imagina o que sei fazer com a minha boca e a língua, posso te enlouquecer. Daí ao primeiro beijo foi um pulo, nos jogamos um nos braços do outro. Levantei-a e a coloquei na cadeira alta, descobri que não tinha calcinha, meu Deus, que delicia! Fui abrindo a calça e tirei o pau grande, latejante, a cabeça mais vermelha que nunca. Meto a mão na sua buceta pequena, de lábios rosas e está absurdamente molhada, não pensei duas vezes. Fui enfiando meu pau devagar, depois mais rápido, mais forte, ela ia gritar e mordi a sua boca. Já imaginou sermos flagrados pelo pai dela? Nos mata!! Mas que prazer intenso, ela tira seus seios pequenos do top e consigo beijá-los, ela pede para mordê-los. Putz, mais uma surpresa, ela gosta de uma mordida. Me divido, boca, pescoço, orelhas, bicos, mordo tudo e ela goza com uma força impressionante. Tive que mordê-la bem forte para não gritar. E o meu orgasmo vem chegando, mas não quero e nem posso gozar nela, só me falta isso, engravidar a filha do Fernando. Tiro o pau e gozo na barriga dela!! Dois minutos depois ela vai embora feliz e com um beijinho prometendo voltar assim que der!!!
E não é que o velho entra 10 minutos depois e me encontra num estado de absoluto relaxamento e prazer, pergunta: “e essa cara de besta porquê?” jamais vai saber!!

Jack

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