A Domme e a sub.
A vida de casada tornava as realizações de seus mais íntimos desejos mais
tentadora e difícil. A necessidade de esconder e conciliar seu tempo numa
jornada quádrupla, entre casa, filhos, marido, trabalho e BDSM fazia com que
seus encontros fossem cada vez mais espaçados. Então, tirava proveito o máximo
que podia.
Dessa vez havia marcado num motel em uma cidade há 200 km da sua e que
ficava a mais ou menos 400 km da casa da sub que lhe serviria. Ah, a sub, uma
moça linda, na casa dos 30 anos, nem madura demais e nem menina, com um corpo torneado,
não muito magro, pele alva como cera de vela e cabelo negros que escorriam
lisos por suas costas lisas, olhos profundos de um verde quase azul salpicado de
pontos amarelados, dando a sensação de outono, sobrancelhas grossas e
delineadas que arqueavam representando marcadamente todas as suas emoções e
lábios curtos, grossos desenhando constantemente um beijo enquanto fala. A
aparência dela foi fatal para a escolha, sempre teve uma fraqueza para a
beleza. Claro que não bastava, já que só
a beleza de nada adiantaria se não lhe servisse como desejado.
Enfim, após muita conversa e negociações marcaram nesse motelzinho de
padrão simples, mas aconchegante. Ela iria esperar a sub já que seu ônibus
demoraria mais duas horas para chegar. Resolveu tomar um banho, vestiu seu
vestido preto justo e de mangas longas, porém curto que mostrava todas as
curvas do seu corpo malhado, calçou botas de cano alto e salto, amarrou seu
cabelo em um rabo alto, organizou seus pertences na bancada do quarto e saiu
para buscar a moça na rodoviária.
Na rodoviária o ônibus ainda estava estacionando e ela ficou aguardando
na plataforma o desembarque. Assim que a sub desceu e seus olhos se encontraram
sentiu que a química nas conversas seria real. Ela pegou a mão daquela q seria
sua senhora e beijou, mesmo estando em publico, não se importou. A Domme reconhecendo
a demonstração de respeito e entrega lhe deu um beijo na face e saíram a
caminho do taxi.
O ar entre elas estava estático, denso. Daria para pegá-lo com as mãos se
quisesse de tanta tensão sexual presente. Sentadas lado a lado no banco
traseiro do carro, a dome colocou somente a mão sobre a perna da sub que arfou
a esse simples toque. Isso só estimulou ainda mais o seu avanço, sem se
importar com o taxista, ela subiu passeando com seus dedos sobre a blusa da sub,
encontrando a aréola do seio e girando as pontas em círculos acariciando e
provocando a moça, seus olhos se encontravam e a Domme sorria de canto,
satisfeita com a brincadeira.
Continuando a provocar, deu pequenos beliscões no bico do peito dela e
com a outra mão pegou o rosto da sub e colocou um dedo em sua boca, depois
outro. O taxista olhava pelo retrovisor nervoso e curioso, não disse nada, mas
nem a Domme queria assustá-lo ainda mais, então conteve sua vontade de puxar a
língua da cadela. Pegando a vadia pelo queixo, puxou-a e deu-lhe um beijo
quente, molhado e demorado. Chegaram ao motel.
Paradas na porta do quarto, a sub abriu e esperou a senhora entrar e uma
vez lá dentro a Domme se postou em seu lugar na cadeira no canto do quarto e
passou suas ordens para que a cadela vadia se preparasse como ela queria.
A cadela tirou a roupa, dobrou e colocou num canto do chão, tomou banho
com a porta aberta e se masturbou no chuveiro sem o direito de gozar para a
senhora ver, excitada saiu do banho, escovou os dentes, penteou o cabelo num
rabo baixo, na nuca, e ficou de quatro na cama com as pernas semiabertas e a
bunda virada para a Domme que também já estava louca de tesão com tudo que assistira.
A vadia estava tão excitada que escorria pelas pernas de 4 na cama aguardando a
dome.
Essa se levantou da cadeira com calma, fria, e andou até lá e alisou a
bunda, a cintura, os seios, voltou a bunda e deu uma única lambida na buceta
que escorria a sua frente. O gosto levemente doce e o cheiro a inebriava. Foi
até seus pertences e pegou um plug de metal com uma joia rosa na ponta e
umedecendo levemente o cu da cadela, enfiou a peça. A vadia gemeu baixo e
contorceu com a força q o plug entrou, mas não reclamou.
Alisando novamente a bunda redonda a Domme começou seus trabalhos, tinha
ânsia de um spanking bem realizado e não suportava mais esperar. Começou dando
tapas naquela bunda aberta na sua frente, alternando as nádegas, alisando e
analisando até perceber que o couro já ardia quente e vermelho e sua mão doía.
Pelas suas contas foram mais de cem tapas. Seus dedos já marcavam um desenho na
pele branca da puta que escorria ainda mais de tesão e gemia. Gostava de ouvir
o gemido que vinha de seus submissos em sessão.
Resolveu que era hora do brinquedo do dia. Uma vara de ratan trabalhada
em espirais, reta. Pegou a chibata ordenou para que a sub lembrasse-se da safe
e principalmente não se mexesse. Desceu a primeira pancada com a mão mais leve.
A vadia gemeu mais alto. Um vergão ainda mais vermelho apareceu na nádega
direita. Desceu a segunda, marcando a esquerda e o gemido entrando por seus
ouvidos a deixava em êxtase. A terceira desceu mais pesada e a sub choramingou.
Essa marca passou de vermelho vivo para roxo imediatamente. A Domme vibrava,
ela mesma estava escorrendo de tesão. Assim como a cadela que quase não
aguentava mais. A surra continuou, marcando e gemendo e retorcendo o corpo da
cadela cada vez mais, até que na décima ela não suportou mais o peso da mão e
gritou implorando com a safe.
A senhora estava satisfeita com o trabalho, aquela pele alva e linda
estava marcada com sua obra de arte, entre roxos e vermelhos de vários tons... Uma
aquarela carmim de puro prazer. Estava tão excitada com a vadia a sua frente já
prostrada de bruços na cama que não resistiu e a virou deitada de frente para
si e lhe chupou os seios, mordeu, lambeu. Beijou novamente e feliz sentou na
cara da vadia para que lhe chupasse até gozar.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh suspiros e devaneios..ehehehehe
ResponderExcluirbjk da nega