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O GOZO NO RESTAURANTE
Observei ela entrar no restaurante, nunca me cansava de ver
a beleza das formas dela... Cada curva... Sempre que ela rebolava, vinha em
mente as imagens dela debruçada sobre a mesa, amarrada em punhos e tornozelos e
enquanto me deliciava com cada pedaço. Aquele corpo, já era tão meu!
Passaram-se anos desde que N/nos conhecemos, mas nunca me cansava...
Ela procurou por mim e seus olhos me encontraram, ela
sorriu, de forma delicada e maliciosa, mas só eu percebi a malícia. Ela
baixou os olhos e segui a caminho da mesa. Estava radiante em seu vestido
esvoaçante de estampa forte e abstrata, acima dos joelhos e com ombros e costas
nus... ele desenha o busto dela, caindo leve sobre eles acentuando os bicos e o
formato de peras... eu fiz questão de ir me encontrar com ela com minha roupa
mais casual q deixava meu peito mais a mostra através da blusa branca q sabia
mexer com ela...
Ela se sentou e pedi vinho e as entradas. Ela pegou minha
mão e beijou em reverência... senti o sangue se acumulando entre as pernas com
tamanho tesão q sinto com tanta dedicação!
Eu queria expô-la, queria fazê-la gozar ali mostrando tudo que eu podia
ter dela! Sorrindo a beijei no canto da boca de leve e sussurrei que ficasse
quieta. Tirei meu canivete do bolso, abri e levei a lamina por entre as pernas
dela, ela as contraiu ao perceber o frio do metal e o calor das minhas mãos.
Cortei a lateral da calcinha, que já não parecia ser muita coisa, e passei de
leve a ponta da lamina pela pele macia e rosada de sua buceta. Guardei o
canivete e enfiei dois dedos dentro dela e com o polegar brinquei com seu
delicioso clitóris, ela se remexeu, mandei que ficasse calma e quieta e como
uma boa menina obedeceu, mas sem antes deixar de soltar um gemido dizendo
Senhor! Por favor! Ignorei e segui com meu objetivo... Queria ter o prazer dela
ali, meu, naquela hora! Era ali que eu queria tê-la e era ali q teria!
Ela remexia na cadeira e fechou os olhos, eu a tocava com
mais pressão e sentia ela cada vez mais molhada... Seu inchaço cada vez maior,
seu corpo começou num movimento suave e foi aumentando... À medida que suas
pernas se enrijeciam sob o meu braço ali apoiado... Eu coloquei mais um dedo e
enfiei mais fundo minha mão nela. Percebi alguns olhares curiosos e isso me
excitou, aumentei o fluxo dos meus movimentos e deixei que ela explodisse em
minhas mãos... o corpo dela tremeu e soltou um gemido baixo... Continuei
diminuindo o ritmo até que ela voltasse e tirei minha mão de dentro dela e
enfiei os dedos com todo o sabor dela em minha boca! Ah, como era quente essa
minha cadela!
Sorri pra ela, chamando-a de boa menina! Afaguei seus
cabelos e beijei os lábios de forma lenta e quente, e voltei minha atenção ao
nosso garçom que chegou ao meu sinal para fazermos os pedidos...
Menina , quantas recordações tive ao ler esse conto...o restaurante , as mãos dele , o gozo impossível de ser contido...tudo de bom !
ResponderExcluirEsse tipo de exibicionismo me ganha fácil , viajei nas lembranças aqui rsrs .
Beijos meus .