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O Ralador
O quarto cheirava a velas, e estava a meia luz. As paredes de um tom azul quase cinza
deixavam com aspecto mais frio, com o piso branco chegava a ser enervante. Para quebrar, coloquei na cama umas colchas e
cortinas vermelhas escuras e mandei preparar meus “brinquedos” em madeira
escura combinando com a madeira dos móveis. Pouca coisa havia de mobília. Uma
cama king size e cabeceira em barras de madeira formando um xadrez. Duas mesas
de cabeceira simples só para apoio, uma mesa retangular não muito larga, de
tampo liso e pés firmes, uma cruz de santo André na parede de frente a cama, uma
poltrona em couro estilo Luís XVI com tachas e ganchos presos em vários pontos
das paredes e tetos. Cenário sóbrio e aconchegante, perfeito para minhas mais
sórdidas ideias.
Quando cheguei, ela já estava lá, nua, em pé no canto de
frente a porta, me esperando de cabeça baixa e cabelos soltos. Entrei, não falei
com ela. Troquei de roupa, organizei uns últimos detalhes, sentei na cadeira e
a chamei. Ela já me espiava pelo canto do olho e quando chamei veio rápida e
parecia ansiosa. Ajoelhou-se aos meus pés, ofereci minha mão e ela as beijou,
acariciei sua cabeça e ordenei que me trouxesse sua coleira, a gag e vendas.
Ela rapidamente obedeceu, sorrindo, e isso só aumentava o tesão que sentia ao
vê-la tão obediente e submissa. Ela ajoelhada
novamente, me entregou a coleira, coloquei em seu lindo pescoço, beijei seus
lábios, e sorri pra ela.
Coloquei a venda em seus olhos primeiro. Queria que todos os
outros sentidos dela se aguçassem. Mandei que continuasse segurando os outros
objetos e então a conduzi até a cruz na parede. Prendi seus tornozelos e pulsos
de forma que ela ficou bem aberta e incapaz de se mexer demais. Peguei a gag de
suas mãos e mandei que abrisse bem a boca e ali firmei a bola vermelha,
prendendo as tiras de couro na nuca. Passei a mão pelos seus cabelos loiros
compridos, desci por suas costas, segurei sua bunda em minhas mãos, fui até sua
buceta, passeando pela pele lisa e depilada. Com a outra mão, brinquei com seus
seios, e ela já respirava descompassada. Já se molhando inteira. Tentava rebolar
ao meu toque, mas a posição não permitia muito movimento. Puxei seus bicos
rosados com força. Torci, puxei. Ela gemia de leve por trás da gag, já
começando a salivar.
Meu pau, cada vez mais duro, preso na cueca ansiando por
sair e tomar posse do que me pertencia. Mas não era hora. Passando a mão por
sua bunda comecei. Dei um tapa firme em uma das nádegas, logo ficou vermelho. Dei
outro do outro lado, outro entre a bunda gostosa dela e as coxas. Cada tapa que
dava, ela gemia. Segui assim, alternando lugares e aumentando a força. Ela gemendo,
e sua pele cada vez mais quente e rosada.
Percebi que sua pele já estava no ponto, bem quente e
vermelha. Resolvi começar a usar uns brinquedos deliciosos. Busquei minha
chibata em couro de búfalo trançado, ela sem saber o que esperar. Deslizei minhas
mãos nas marcas vermelhas, acariciando, peguei o rosto dela pelo queixo, fiz um
carinho em suas bochechas também ardendo de tesão, limpei um pouco da baba que
escorria de sua boca e ordenei que ficasse bem quieta.
Vibrei a chibata no ar, de forma que ela zuniu e logo a
cadela percebeu do que se tratava e chiou. Briguei e mandei que ficasse quieta
novamente. Desci a primeira lapada, e de
cara um vergão roxo se formou. Passei a mão sobre a marca. Enfiei dois dedos em
sua buceta e ali comprovei o que esperava. Ela já se molhara inteira e sabia
que continuando ela suplicaria por gozar, mas não poderia falar nada, somente
gemer.
Desci a segunda do outro lado e o padrão da marca se
repetiu. Comecei alternando as batidas e carícias. Dei duas mordidas naquele
bumbum delicioso e ela só gemia e rebolava. Continuei a bater. A chibata marcava o corpo
dela cada vez mais e cada gemida que ela dava mais meu pau babava. Pela décima
vez, ela gozou, mas eu queria ainda mais. Sabia que se fosse mais duro, mais
ela gozaria e mais me excitaria. Eu já estava em transe. Olhar aquelas marcas,
o rosto dela bagunçado, babando, suado, ela se rebolando como podia. Amava extrair
o máximo dela.
Peguei uma palmatória de madeira que adaptei um ralador de
queijos e também um vibrador que se prendia a ela com elásticos e coloquei o
vibrador nela. Depois passei os dentes do ralador pelos bicos dos seus peitos. Ela
estremeceu. Liguei o vibrador e ela gemeu forte. Tirei a gag, limpei sua boca. Dei
um beijo molhado. Ela me agradeceu. Ordenei que não gozasse ainda. Que segurasse.
Com o ralador pronto comecei a bater. Cada batida deixava pontos vermelhos e
deles escorriam pequenas gotas de sangue.
Continuei batendo e aumentei gradativamente o vibrador até
que ela suplicou pra que eu a deixasse gozar. Dei um último golpe, a abracei
por trás, levei minhas mãos aos seus peitos e buceta e deixei que ela gozasse
em minhas mãos. O corpo dela vibrava tão forte. Se contorcendo inteira, como
podia. E caiu, pendurada em seus próprios braços amarrados. Exausta e
satisfeita.
Mas eu ainda não havia terminado. Tirei sua venda, fiz
carícias nela, por todo seu corpo já cansado do spanking. Sentei em minha
cadeira e observei. Linda! Com todas aquelas gotas de sangue escorrendo por seu
bumbum, as marcas roxas e avermelhadas da surra que levou. Seus pulsos também
vermelhos do esforço de segurar seu próprio peso. Fiquei admirando. Peguei meu
celular e fiz umas fotos incríveis para que pudesse sempre me recordar daquele
momento. Levantei-me, tirei suas amarras, prendi a guia de sua coleira. Ela ficou
de quatro e a conduzi até a cama. Sentei na beira da cama, beijei mais uma vez
seus lábios. Afaguei seus cabelos. Abri minha calça e tirei meu pau já grosso e
babando, segurando ela pelos cabelos, a fiz engolir todo até saírem lágrimas de
seus olhos. Ela chupava e engolia com tanta dedicação e vontade, segurando
minhas bolas em suas mãos. Não segurei mais e gozei, um jato forte e quente em sua
boca.